
Esta cerimônia ratificou o prestígio nacional do CRECI BAHIA, pois foi paraninfada pelo presidente do COFECI - Conselho Federal de Corretores de Imóveis, Dr. João Teodoro da Silva.
Presidente do Sistema Cofeci-Creci
Campus da Natura, em Nazaré Paulista (SP), leva selo AQUA de sustentabilidade
A certificação sustentável de construções e edifícios já é uma realidade em países como a França e começa a ser difundida no Brasil. Denominado de Processo AQUA, o selo é o primeiro atestado de qualidade ambiental de obras, em vigor no país, totalmente adaptado a realidade brasileira e reconhecido pela SBAlliance, rede internacional de sustentabilidade. O certificado visa analisar e comprovar a qualidade e desempenho ambiental de uma construção. No Brasil 13 edifícios já são devidamente reconhecidos e existem 21 processos em andamento, entre eles escolas, hotéis e prédios habitacionais.
O certificado foi lançado em 2008, numa parceria entre a Fundação Vanzolini, que há mais de 15 anos atesta sistemas de gestão na construção civil, e a entidade francesa Qualitel, criada na década de 70 pelo Ministério da Habitação para promover a qualidade e sustentabilidade de edifícios. Na França, os selos sustentáveis emitidos pela Qualitel , vigoram em, pelo menos, 2 milhões de habitações e suas análises vão além da sustentabilidade ecológica. "Trabalhamos com três conceitos principais de sustentabilidade: ambiental, o econômico e o social", explica Ana Cunha, responsável pelo desenvolvimento internacional do organismo francês.
Processo de certificação
O processo de certificação de um edifício começa no momento em que seu projeto de construção é definido, sendo então dividido em três fases: programa, concepção e realização. Ao fim de cada uma destas etapas, o empreendedor deve realizar uma auto-avaliação do projeto e apresentá-la a um auditor da Fundação Vanzolini.
A auditoria é realizada presencialmente e, ao fim de cada uma destas fases, é emitido um certificado que atesta que a obra esta em acordo com as 14 categorias que integram o conceito de Qualidade Ambiental do Edifício (QAE). Os critérios analisados vão desde a escolha de produtos, sistemas e processos construtivos, a qualidade sanitária do ar e da água, o conforto higrotérmico dos ambientes, a gestão da água, energia e resíduos de uso e operação do edifício. Para que o edifício seja aprovado, é necessário que obtenha o conceito "excelente", em pelo menos 3 categorias do QAE, "superior" em 4 e "bom" nas outras 7.
Uma vez comprovado que a construção atende todas as exigências apontadas pelo referencial técnico estipulado pelo Processo AQUA, o empreendimento recebe então, em até 30 dias, o certificado de construção sustentável.
Fonte: EXAME. com
Como não podia deixar de ser, essa febre chegou também aos empreendimentos imobiliários e provocou o aparecimento dos chamados imóveis verdes. Prédios planejados e executados com a preocupação fundamental de agredir o menos possível o meio ambiente, de utilizar somente materiais oriundos de fontes certificadas e que não agredissem o meio ambiente; toda a madeira necessária a construção ou ao acabamento também deve ser oriunda de regiões de reflorestamento e ser certificada; além disso, esses empreendimentos imobiliários devem prever a possibilidade de reciclagem ou reaproveitamento dos resíduos e dejetos produzidos durante sua construção e posterior etapa de ocupação. Também os esgotos e o lixo produzidos devem ter total tratamento e destino correto para que um desses empreendimentos imobiliários receba uma certificação de que é um prédio verde.
Com isso; os custos operacionais e, conseqüentemente, o preço de venda elevam-se normalmente muito além dos empreendimentos imobiliários convencionais o que para muitos empresários do ramo pode se constituir num entrave ao sucesso dos empreendimentos. Entretanto, essa visão já é ultrapassada e os sucessos comerciais alcançados em outros países e, até mesmo, aqui no Brasil mostraram claramente que os empreendimentos imobiliários ecologicamente corretos (verdes) têm um apelo quase irresistível para o público consumidor mais preocupado com essas questões ambientais. Ao mesmo tempo, esses prédios possuem uma vantagem imbatível de serem responsáveis por uma grande economia de recursos financeiros de seus ocupantes graças a forma como são planejados e construídos. A economia nas contas de água, luz e gás; pode representar muitas vezes (em longo prazo) a recuperação da diferença paga a mais pelo imóvel e ainda um valor muito superior a ela. O que torna essas moradias muito atraentes para os que conhecem os benefícios agregados a um projeto verde.
Um aspecto interessante levantado por esses empreendimentos imobiliários verdes; é que seu principal ponto de atração é justamente o diferencial ecológico e o apelo que essa mensagem tem hoje na mente dos consumidores de maior poder aquisitivo e mais preocupados com as questões de sustentabilidade e de longo prazo.
Por essas e outras razões, os empreendimentos imobiliários com preocupação com a qualidade de vida de seus ocupantes e com a interferência mínima no meio ambiente são o futuro da construção civil em qualquer das grandes cidades do planeta. Por uma questão muito simples, esses empreendimentos imobiliários acabarão por tornarem-se o padrão de construção e garantirão que as grandes cidades não se transformem em lugares impossíveis de se viver num mundo cada vez mais degradado e afrontado pelas mãos do homem.
É muito claro então, que esses empreendimentos imobiliários verdes são totalmente viáveis e se tornarão grande sucessos de marketing e de vendas sempre que forem erguidos e lançados ao mercado consumidor. Uma nova forma de morar com um novo jeito de pensar e planejar imóveis.
Fonte: www.apartamentossustentaveis.com.br
A empresa trabalhará na área residencial e comercial em todo o Brasil.
O primeiro empreendimento será um condomínio de casas a ser lançado em dezembro, em São Paulo.
Entre outras podres delícias, o Tio Sam exportou para o mundo a crise decorrente das suas hipotecas podres.
Foi a primeira fissura no imaginário ingênuo daqueles que ainda acreditavam, em pleno século XXI, que o que é bom para os Estados Unidos é bom para esta Selva de Papagaios.
Falo do seu sistema registral - com o perdão da expressão – em que tudo parecia ser muito simples, rápido, eficiente e econômico. Para muitos dos que atuam no mercado imobiliário tupiniquim, os modelos de securitização e sua base jurídica de segurança estrutural – sistemas de seguros de títulos e registros administrativos – eram tudo de bom.
“Amo tudo isso” – dizia o empolgado colega do crédito imobiliário, entre um Mac e uma taça generosa de café, macaqueando os players da Fannie Mae and Freddie Mac. Para ser moderno basta acreditar nessas entidades e apostar na roleta de ações.
Pena que tudo isso deu sumiço e ruiu ruidosamente. Tudo muito ruim, seu moço!
Mas pra quem não conhece muito bem o sistema registral, com o abuso da expressão, recomendo a leitura da patética reportagem do Daily News, edição de 2 de dezembro de 2008 – It took 90 minutes for Daily News to ‘steal’ the Empire State Building.
Inacreditável: venderam o Empire State Building! E com o apoio de um “notário” – notaram como uma vez mais é preciso metaforizar esta prosa?
Os 102 anos de história testemunharam o simulacro que consumiu alguns poucos minutos – preenchimento de formulários, atuação de notário e pimba! tudo muito simples, rápido, eficiente e econômico.
Pena que nada disso é seguro. Mas afinal, em tempos pós-modernos, em que tudo que é sólido desmancha no ar, em que a realidade é surpreendida por seus arremedos tecnológicos, para que segurança?
Depois de tentar, arriscar e fracassar, tente de novo: game over!
O “The New York Daily News” revela em sua edição impressa como conseguiu obter a titularidade do edifício com a ajuda de documentos e notário falsos.
Segundo o jornal, os responsáveis por este grande golpe só tiveram que preencher papéis falsos e, em menos de 90 minutos, eram os novos proprietário do edifício escalado por King Kong em 1933, por US$ 2 bilhões.
Para dar impressão de realidade à fraude, o “New York Daily News” fingiu ser uma empresa chamada Nelots Properties – nelots é stolen (roubado) ao contrário.
Além disso, na documentação colocou como testemunha da transação o nome de Fay Wray, a atriz que interpretou Ann Darrow, a loira que seduziu King Kong, e como notário o ilustre ladrão de bancos Willie Sutton.
O “golpe” foi dado e, segundo os promotores, buscava demonstrar o perigo de uma brecha legal que existe na regra local pela qual não se requer a intervenção de um funcionário para verificar a informação fornecida neste tipo de transações.
Apesar de ter ficado claro que o roubou não ficaria em segredo por muito tempo, no caso de imóveis mais modestos pode ser que sejam fechadas vendas inclusive sem que o proprietário saiba, como queria denunciar o “New York Daily News”.
O jornal, que não forneceu todos os detalhes da operação para nao facilitá-la, “devolveu” o edifício a seus donos, a empresa Empire State Land Associates, após 24 horas.
O periódico diz que, quando a transferência é aprovada, é fácil conseguir uma hipoteca.
Isso porque “os intermediários, os representantes das companhias, os bancos que fazem empréstimos, os advogados e outras pessoas relacionadas ao processo hipotecário não costumam verificar a identidade e outra informação fornecida pelos usurpadores”.
Fonte: Observatório do Registro
O CB-02 vai preparar um projeto de emenda à norma. O trabalho de revisão se inicia na próxima semana e deve seguir até 12 de maio de 2011. A consulta pública sobre o novo texto da norma, as emendas e a consolidação de sua redação final acontecerão nos quatro meses seguintes. Desta forma, a norma com as alterações deverá ser publicada em 12 de setembro de 2011.
Depois da publicação, ainda haverá um prazo de seis meses para que o setor conheça as alterações feitas na norma. Dessa forma, o prazo para a adequação à norma deve ir até 12 de março de 2012.
O superintendente do CB-02, Carlos Borges, convocará para a próxima semana reunião a fim de formalizar a Comissão de Estudos que vai elaborar o projeto de emenda da norma.
Conflitos
A NBR 15.575 estabelece requisitos mínimos de desempenho, de vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios, entre eles estrutura, pisos internos, fachadas e paredes internas, coberturas e sistemas hidrossanitários. Os critérios para definição desses requisitos são embasados nas necessidades do usuário de imóveis em quesitos como segurança, conforto, funcionalidade e durabilidade, entre outros.
A norma entrou em vigor no dia 12 de maio deste ano e estabelecia um prazo de seis meses para a adequação dos projetos. Em julho, entidades do setor, encabeçadas pela Câmara Brasileira da Construção Civil (CBIC), realizaram o workshop “Análise Compartilhada da NBR 15575 – Edifícios Habitacionais de até 5 pavimentos – Desempenho”, durante o qual decidiram que enviariam uma carta à ABNT, solicitando a revisão da NBR 15.575.
De acordo com comunicado da CBIC, os participantes do evento reconhecem os avanços que a norma traz para o setor, no entanto, “o sentimento geral é de que o mercado não está preparado para atender imediatamente vários parâmetros exigidos na Norma. Por isso, ficou entendido que deve existir um prazo maior para a adaptação”.
Recorde de lançamentos, preço e venda são apresentados nas pesquisas que mostram o comportamento do mercado imobiliário brasileiro em 2010. Incorporadores e construtores sabem que o bom momento só se manterá com a permanência da combinação de aumento de renda com crédito farto. “É preciso pensar no futuro da economia brasileira, tendo em vista as novas gestões nos governos estadual e federal”, apontou o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR) Hamilton Pinheiro Franck, durante o debate “Cenário econômico e construção civil: quais as perspectivas para os próximos dois anos?”, promovido pela entidade na última terça-feira.
Os economistas Fábio Dória Scatolin, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Gilmar Mendes Lourenço, docente da FAE Centro Universitário, que estiveram no evento, afirmam que o cenário ainda instável da economia norte-americana exigirá habilidade do novo presidente na política macro-econômica para controlar a valorização da moeda brasileira, reduzir os juros e fortalecer a indústria, garantindo a manutenção dos empregos.
“Comemora-se a distribuição de renda e a ascensão da nova classe média, fatos que ajudaram a construção civil. Mas apenas com o crescimento da economia, que este ano deve rondar os 8%, será possível manter o otimismo”, avalia Scatolin.
Lourenço explica que, como o setor imobiliário tem dependência do mercado interno, é menos afetado por questões globais da economia. Em compensação, teve no programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida o principal fator de aquecimento. “Não acredito que haja uma mudança brusca de postura no que diz respeito ao programa. Fala-se em aumentar o subsídio e a faixa de preço dos imóveis vendidos, o que será importante para a construção civil”, diz.
O último relatório da Caixa Econômica Federal (CEF) sobre o programa, divulgado no início de setembro, mostra que foram assinados 630.886 contratos no país desde o lançamento, em abril de 2009, chegando a 63% da meta. O programa do governo federal previa a contratação de 1 milhão de casas até o fim de 2010.
A crítica ao programa, porém, está no número de casas prontas. A CEF afirma que mais de 100 mil moradias foram entregues e que até o fim do ano este número deve dobrar. “Há bastante burocracia na contratação, o que instensifica a demora. É preciso flexibilizar e encontrar uma solução para o preço dos terrenos, cada vez mais caros nas regiões metropolitanas”, analisa Hamilton Pinheiro Franck.
O fator crédito
Independentemente da configuração do novo governo e da manutenção das políticas habitacionais, há uma outra preocupação: os recursos para o crédito.
A poupança é a principal fonte de financiamento do setor e, de acordo com projeções da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), esgota-se em 2012. “O crédito imobiliário via poupança é um modelo que deu certo e dificilmente será abandonado ou enfraquecido. Há a percepção da escassez e, qualquer que seja o governo a assumir em 2011, deverá procurar formas de estimular a poupança”, prevê o consultor de mercado do Sinduscon-PR, Marcos Kahtalian, que também participou do debate na entidade.
O presidente da Abecip, Luiz Antonio França, mostra que o saldo da poupança cresce abaixo de 20% ao ano, enquanto o crescimento do crédito está por volta de 50%. “A relação de crédito imobiliário e PIB não chega a 4% e tudo indica que chegará a 11% em 2014, quando atingiremos cerca de R$ 520 bilhões em financiamentos. O que preocupa é que hoje os depósitos na poupança estão em R$ 270 bilhões”, analisa.
Para o superintendente regional da Caixa Econômica Federal (CEF), Hermínio Basso, as bases para o crescimento do crédito, renda mais alta e geração de empregos formais estão sólidas e mesmo defendendo que há aumento significativo na captação da poupança, ele admite que será preciso recorrer a diferentes instrumentos de obtenção de recursos.
Entre as alternativas está a securitização, que transforma as carteiras imobiliárias em títulos que serão vendidos no mercado. “É um modelo que oferece ao mercado imobiliário a dinâmica e a liquidez do mercado financeiro”, diz Lourenço. A desvantagem, no entanto, é que a alternativa é mais cara. O custo de captação da poupança é de 7% ao ano e por meio da securitização, chega a 10%, na análise da Abecip.
Lourenço ressalta que para ingressar nesse mercado o país não pode perder de vista a crise que ocorreu nos Estados Unidos em 2008. “Somos um mercado em desenvolvimento e o que ocorreu no mercado norte-americano deve servir de lição. O Brasil tem um volume pequeno de empréstimos imobiliários em relação ao PIB e uma análise rígida na concessão de crédito. Esses são pontos positivos”, diz.
Preços em Curitiba tendem à estabilização
Com a perspectiva de fechar o ano com 33 mil unidades liberadas para construção, um aumento de 19% em relação a 2009, de acordo com pesquisa apresentada pelo Sinduscon-PR, Curitiba e Região Metropolitana assistem também ao aumento contínuo no preço do metro quadrado. “O preço é definido pelo mercado e hoje não vejo espaço para que continuem subindo acima da inflação e dos custos. Havia uma defasagem, ela já foi corrigida”, opina o presidente do Sinduscon-PR, Hamilton Pinheiro Franck.
Uma pesquisa feita pela entidade revela que a valorização dos imóveis em Curitiba entre dezembro de 2003 e setembro de 2010, ao contrário do que se imagina, não está acima da valorização de outros investimentos. Um imóvel de dois quartos teve 166% de valorização no período, enquanto que a renda fixa (CDI – Certificado de Depósito Interbancário) valorizou 168% no mesmo período. “É preciso separar o preço exagerado de imóveis de alto luxo ou em regiões específicas da cidade, do desempenho dos imóveis que atendem a maior parcela da população, os de um, dois ou três dormitórios”, diz o consultor de mercado Marcos Kahtalian.
Ainda com base no estudo, a média de preço do metro quadrado de área privativa no mês de outubro é de R$ 4.611 para unidades verticais e R$ 2.806 para horizontais. “Antes calculávamos o preço com base na área total, mas com a grande quantidade de condomínios em que a área privativa é menor do que a proporção das áreas comuns, faz-se necessário a análise do preço da área útil, o que ajuda a provocar a sensação de aumento dos preços”, diz Franck.
Empresários do setor não se arriscam em falar no volume de lançamentos para o próximo ano, mas não se cogita retração. “Deve-se ter aumento moderado de 10%, por exemplo. Certamente teremos mais lançamentos no segundo semestre, até para aguardar o comportamento do mercado com o novo governo”, opina o vice-presidente do Sinduscon-PR, Normando Baú.
Fonte: Gazeta do Povo
A certidão do habite-se é um documento que atesta que o imóvel foi construído seguindo-se as exigências (legislação local) estabelecidas pela prefeitura para a aprovação de projetos.
Contudo, este documento não é um certificado de garantia de que a construção foi executada em obediência às boas normas de engenharia e arquitetura, e portanto, não atesta a segurança da obra e muito menos, a qualidade.
Quando um projeto para construção de um imóvel é aprovado pela prefeitura, significa que o mesmo atendeu à legislação local e a construção pode ser iniciada após a liberação do alvará (documento autorizando o início dos serviços). Quando a construção atinge um nível em que a certidão do habite-se pode ser emitida, o proprietário do imóvel faz a requisição junto ao órgão competente da prefeitura, que providenciará uma vistoria no imóvel para constatar se o que foi construído retrata o projeto aprovado inicialmente.
Se tudo estiver conforme o projeto aprovado, a certidão do habite-se é emitida em poucos dias. No entanto, caso haja algum problema, a certidão será liberada somente após a resolução do mesmo.
Fique atento para os seguintes itens:
Imóveis que não têm a certidão do habite-se perdem o valor na hora da venda, pois estão na condição de irregulares perante a prefeitura;
Contas de água, luz e telefone não significam que o imóvel esteja regularizado junto à prefeitura. Significa apenas que as exigências estabelecidas pelas concessionárias destes serviços foram atendidas;
Carnês de IPTU também não significam que o imóvel esteja regularizado. Muitas prefeituras elaboram o cadastro das construções irregulares somente com o objetivo de arrecadarem impostos;
Prédios residenciais ou comerciais não podem constituir condomínio legal, não sendo possível o estabelecimento de uma convenção que ampare os usuários e defina o rateio das despesas que são comuns;
Entidades que financiam a compra de imóveis exigem a certidão do habite-se para que o empréstimo seja concedido;
Estabelecimentos comerciais que não possuem a certidão do habite-se, não recebem alvará definitivo para funcionamento legal, tornando difícil a venda ou aluguel dos mesmos;
Para a averbação (registro) do imóvel no Registro Geral de Imóveis, é necessária a certidão do habite-se.
Os itens acima servem para lhe dar uma noção da importânica da certidão do habite-se. Portanto, procure não esquecer deste documento em sua próxima negociação.
A companhia, que estreou as operações no Salão Imobiliário de São Paulo, traz novas ferramentas de marketing para construtoras e incorporadoras.
A novidade é a montagem de uma sala de cinema no estande de vendas, na qual o cliente pode "visitar" o empreendimento por meio de filmes 3D e 4D, ferramentas sensoriais e hologramas.
"Desenvolvemos uma nova proposta de comercialização que materializa o futuro", diz Flávio Escobar, sócio-diretor no Brasil.
Ele exemplifica os serviços em um empreendimento náutico. "A cadeira do "cinema" pode fazer algum movimento, como o balancinho do mar. Posso também ter um spray de água, com cheiro de maresia, vento, calor."
PRESENÇA GLOBAL
Fundada há 16 anos, a Arqui300 está em 25 países e já fez mais de 500 filmes.
"Temos no nosso portfólio o maior projeto imobiliário de Dubai, de Bahrein e dois dos maiores da Arábia Saudita. Com essa experiência, criamos grande bagagem cultural", afirma João Pedro Gonçalves, diretor-geral e sócio-fundador da companhia.
Segundo Gonçalves, o mercado brasileiro é um "prolongamento natural" da atividade da empresa.
Entre os empreendimentos que contrataram os serviços no país, está um projeto multiuso da Tecnisa no Distrito Federal de quase 34 km2.
O estande de vendas terá um minicinema para a projeção dos filmes em 3D.
"Hoje, a gente constrói um apartamento-modelo. Imagine construir uma área inteira, com piscina, lojas, [o custo] ficaria inviável", diz Rogério Santos, diretor de marketing da Tecnisa.
Segundo Escobar, "o efeito sobre o cliente é muito maior". "Você acelera a decisão de compra, gasta menos energia para convencer."
Fonte: Folha.com
Estudo revelou que 46% das companhias usam as funcionalidades do Twitter para monitorar o mercado
As redes sociais, que antes se mantinham distante dos escritórios das empresas, passam agora a mudar o cenário e a ganhar cada vez mais espaço. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc), 65% das empresas já apostam nessas ferramentas. O estudo contatou 251 companhias.
Os números, que colocaram em cheque 11 redes sociais, deixaram o Twitter no topo do ranking como o mais usado. O microblog está presente em 84% das empresas, seguido pelo YouTube (62%) e o Facebook (61%). O estudo revelou ainda que 46% das companhias usam as funcionalidades para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência.
A Imbramerc indicou também que a aposta nesse novo modelo levou ao mercado profissionais especializados. Os dados mostram que 25% das empresas selecionam um funcionário exclusivamente para cuidar das redes sociais da companhia. No entanto, a maioria delas (42%) não há nenhum colaborador dedicado exclusivamente a esse trabalho.
As cidades iniciais do Google Street View no Brasil incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e suas áreas metropolitanas, como São Bernardo do Campo, Campinas, Niterói e Curvelo, além da região histórica de Minas Gerais (Congonhas, Mariana, Tiradentes, Diamantina, São João Del Rei e Ouro Preto).
O novo nível de mapas, de acordo com Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google Brasil, entra no ar aos poucos, com previsão de todos os usuários conseguirem ver as imagens de navegação no nível da rua até o fim do mês de outubro.
Imagens de usuários de locais como o Cristo Redentor, por exemplo, complementam a informação nos mapas. O Google Street View pode ser visto direto no endereço maps.google.com e em smartphones com navegador completo, como BlackBerry, Android e iPhone.
A primeira fase do Google Street View no Brasil foi feita em parceria com a montadora Fiat, que forneceu os veículos que foram equipados com câmeras para percorrer as cidades. Agora, em uma nova fase, um triciclo (uma bicicleta adaptada, na verdade) vai percorrer os locais onde os carros não têm acesso.
Para aumentar a interação com o Google Street View, o Google vai colocar no ar um site especial (www.exploreostreetview.com.br) para ver sugestões de locais já com o Street View e ainda vai aceitar sugestões dos visitantes para novos locais onde o triciclo deve visitar.
Uma votação dos internautas vai definir os novos locais a serem fotografados.
O Google diz ter como objetivo levar todo o Brasil para o Street View. O próximo passo, diz Quintella, são as grandes capitais e suas regiões metropolitanas.
Concurso distribuirá smartphones com Android
O Google lançou também o concurso "Encontre o Pegman", o popular boneco amarelo do Google Street View. Ele ficará escondido por um dia nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, para ser encontrado pelos internautas que navegam pelo serviço. Serão dadas pistas de seu paradeiro no Twitter (@googlebrasil) e no blog oficial do Google (googleblog.blogspot.com).
Quem encontrar o boneco, deve mandar o link do Google Maps para um endereço que estará no site (www.exploreostreetview.com.br) e passará a concorrer a 20 smartphones com sistema operacional Android.